"A mesma dualidade - de um lado, a absorção na realidade e, de outro, a excitação de controlá-la - não se evidencia no próprio modo de trabalhar do artista? Não nos devemos enganar quanto a isso: o trabalho para um artista é um processo altamente consciente e racional, um processo ao fim do qual resulta a obra de arte como realidade dominada, e não - de modo algum - um estado de inspiração embriagante."
FISCHER, Ernst. A Necessidade da Arte.
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