SANTANDER LUSO-BRASILEIRAS ABRE INSCRIÇÕES
(12/6/2009)

Estão abertas, a partir do dia 15 de junho de 2009, as inscrições para o Programa Santander Luso-Brasileiras. Serão oferecidas dez vagas para intercâmbio em Portugal no semestre 2009/II, correspondente ao primeiro semestre do ano acadêmico europeu (de setembro de 2009 a fevereiro de 2010). A oportunidade está aberta para alunos de graduação de todas as áreas. A data limite para entrega da documentação de inscrição é o dia 03 de julho de 2009.

Maiores informações estão disponíveis no edital do programa.

O Edital contendo maiores informações segue em anexo, e também está disponível na página da Relinter: www.ufrgs.br/relinter.
Salve pessoal!
Bueno, este mail é para pedir o apoio de vocês.

Neste dia 18, se encerra a eleição dos representantes da UFRGS para o Congresso da UNE, que será de 15 a 19/07 em Brasília.

Seis chapas se inscreveram, porém duas estão na disputa pelos 21 delegados que votarão no Congresso.

A Chapa 1 é composta pela pessoal do DCE que sempre apoiou nosso CATC e nossas lutas, ando a nossas bandeiras uma repercusão maior na universidade. Brigaram junto com a gente por melhorias no IA, batalham junto conosco pelo novo prédio, e ainda participaram ativamente dos projetos de extensão como as viagens e o carnaval no Bambas. Defendem, como a gente, o projeto de Universidade Pública e Popular, as demandas da assistência estudantil como o RU da ESEF (já inaugurado) e todas as nossas reivindicações.

Na UNE fazem oposição à direção majoritária, aqui na UFRGS representada pela chapa 6, o mesmo pessoal que em 2007, durante a Bienal da UNE no Rio de Janeiro não pagaram os prêmios dos trabalhos de colegas do IA que foram vitoriosos. Isso que esse ano receberam R$ 10 milhões do governo federal!! Ainda não prestaram contas.

E em 2009 fizeram uma pior ainda. Os colegas do IA do NAIPE que tiveram trabalhos selecionados para a Bienal de Arte e Cultura desse ano em Salvador, que fizeram arrecadação financeira no verão para financiar o ônibus, foram deixados de fora da viagem. Apenas os aliados da UNE podem viajar com eles.

Além de dirigir o projeto "cuca" que era para ser aberto a todos os estudantes, com apoio de verbas federais e com espaços que nos fazem falta, e nunca ter conseguido nos envolver nele, apesar do esforço de muitas das pessoas que nele trabalharam..

Esse pessoal há muitos e muitos anos é a maioria absoluta da UNE, e sempre tentam criar consensos na marra, com a força de quem sempre tem a máquina da UNE na mão.
Por isso nós das artes também acreditamos que chegou a hora de fortalecer a oposição na UNE como um setor independente e autonômo aos governos de plantão. Que esteja no dia a dia da Universidade, ao lado das nossas demandas! Por tudo isso, e pela confiança que depositamos tanto no trabalho do CATC quanto do DCE, viemos pedir que vote na CHAPA 1 - A UNE É PRA LUTAR! - OPOSIÇÃO!
Um abração

Alejandro Ruíz
Primeiro Seminário de Projetos de Graduação em História, Teoria e Crítica

Na quarta-feira da próxima semana (24/06) vai acontecer o Primeiro Seminário de Projetos de Graduação em História, Teoria e Crítica, cujo objetivo é difundir e divulgar os resultados das pesquisas desenvolvidas pela área de HTCA no âmbito da graduação. Deve ocorrer na Pinacoteca ou em outra sala do IA - logo essas informações serão divulgadas. O início está previsto para as 14h30 min. O final dessa atividade deve se dar por volta das 17h30 min. Peço encarecidamente a participação de todos. Trata-se de evento de suma relevância no contexto de atividades que privilegiam a produção discente no IA.

O evento é coordenado pela Profa. Ana Maria Albani de Carvalho.
OFICINA DE MARKETING PARA ARTISTAS VISUAIS
21 de Junho - basta e-mail para se inscrever!

Assuntos abordados:

  • Portfólio: características básicas, análise individual das especificidades de cada participante.
  • Apresentação das obras para venda
  • Recursos de divulgação do artista - blogs, sites
  • Aproveite melhor as oportunidades: ações que melhoram sua visibilidade em feiras e galerias
  • Mercado de Arte de Porto Alegre - nosso público consumidor
  1. Carga Horária: Domingo, das 15 às 18 hs - Sugerimos levar portfólio atual e equipamento para captar som e gravar
  2. Inscrições: Por e-mail, através de reserva de vaga - Mande e-mail solicitando inscrição/reserva, com telefone, para benedyct@gmail.com
    Turmas pequenas, no máximo 8 pessoas.
  3. Custo: R$ 35,00 por pessoa, pagto no dia da oficina, inclui "tea break".
  4. DATA: Domingo, 21 de junho
  5. Palestrante: Gaby Benedyct - Formada pela UFRGS, criadora da Bienal B, da AZUL Galeria Produtora e deste site
  6. Local: AZUL Produtora Galeria , Lima e Silva n. 04 (veja mapa clicando no menu do site AZUL)
www.azulgaleria.com.br
O Museu do Sport Club Internacional está selecionando estagiários para áreas de Pesquisa e Acervo.

Preferência p/ estudantes de História, Museologia, Antropologia, Artes, mín. 3º semestre.
20h semanais, R$400,00.

Interessados enviar currículo museu@internacional.com.br
O Museu do Sport Club Internacional está selecionando estagiários para áreas de Pesquisa e Acervo.

Preferência p/ estudantes de História, Museologia, Antropologia, Artes, mín. 3º semestre.
20h semanais, R$400,00.

Interessados enviar currículo museu@internacional.com.br

Desburocratização - MinC simplifica preenchimento das propostas culturais com a edição da Portaria nº 30

O Ministério da Cultura está simplificando a apresentação de propostas culturais no mecanismo de incentivo à cultura. Foi divulgada a Portaria nº 30, no Diário Oficial da União, estabelecendo novas regras para o cadastramento no SALICWEB. O proponente só precisará apresentar a documentação quando o projeto for aprovado pela Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC).

O SALICWEB conta agora com novos campos de dados, o que facilitará o envio dos projetos para as instituições vinculadas ao MinC. O preenchimento detalhado proporcionará o recebimento de informações suficientes para subsidiar a análise técnica do projeto. “Desta forma a proposta será absolutamente digital até a aprovação pela CNIC”, afirmou Evaristo Nunes, gerente da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura.

Essas medidas visam agilizar os trâmites de apreciação das propostas, minimizando o fluxo de correspondências em papel. Outra novidade é que diminuiu de 90 dias para 60 dias o prazo para o envio das propostas. Desta forma, o MinC tenta simplificar ainda mais a burocracia para o cadastramento de propostas culturais, além de proporcionar mais agilidade para os trâmites da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

As inovações adotadas pelo Ministério da Cultura, com vistas à modernização da Lei Rouanet e à desburocratização na inscrição de projetos, atendem uma série de sugestões e pedidos enviados por proponentes que esperam mais agilidade para a análise das propostas.

Os principais pontos de mudanças foram:

1. A partir da publicação da Portaria/MinC nº 30/2009, o proponente não precisará mais enviar em meio físico a proposta cultural inscrita no ambiente do SALICWEB;

2. O formulário online foi ajustado para receber as informações obrigatórias constantes do Capítulo I da portaria;

3. Para o envio eletrônico da proposta, os documentos solicitados no Capítulo I da referida Portaria deverão ser digitalizados e anexados em formato pdf;

4. A proposta enviada pelo SALICWEB será impressa no próprio Ministério da Cultura após a verificação de conformidade visual e o aceite do MinC, quando será transformada em projeto e receberá o nº de Pronac;

5. Somente após a aprovação do projeto e para publicação em DOU da Portaria de autorização para captação de recursos, será necessário o envio, por meio físico, da documentação obrigatória constante do Capítulo II da Portaria/MinC nº 30/2009.

Leia a Portaria

Fonte: www.cultura.gov.br

A PINACOTECA BARÃO DE SANTO ÂNGELO apresenta à comunidade a Exposição dos Projetos de Graduação, expondo trabalhos resultantes das pesquisas desenvolvidas pelos formandos em Artes Visuais – Bacharelado do Instituto de Artes da UFRGS durante o segundo semestre de 2008. A exposição reúne obras representantes da linguagem múltipla e híbrida da Arte Contemporânea em fotografia, vídeo, desenho, pintura, escultura, gravura, instalação e cerâmica de 20 artistas egressos do Instituto de Artes da UFRGS.


Artistas:
Angela Cagliari | Antônio Augusto Bueno | Bibiana de Araujo Santos Brill Wolff | Cristiano Scotta | Denis Nicola de Souza | Denise Spier Fernanda Lanes I Giana Kummer | Juliana Lima | Maria Alice Portela de Melo | Sol Casal I Mariana Konrad | Marilene Bordin | Pablo Ribeiro | Rodrigo Uriartt I Tomas Barth | Vânia Santos | Vivian Meirelles | Yuji Shinozaki Schmidt

Abertura: 10 de junho de 2009, das 19h às 20h30
Visitação: até 25 de junho, das 10h às 18h, de segunda à sexta.
Local: Pinacoteca Barão de Santo Ângelo - Instituto de Artes da UFRGS
Rua Senhor dos Passos, 248 - 1º andar - Porto Alegre
Informações: 3308-4302 / iapin@ufrgs.br
Lançamento do catálogo e Seminário dos formandos em Artes Visuais: História, Teoria e Crítica:
24 de junho, quarta-feira, às 14h30

Reunião do Núcleo arte educação nesta segunda-feira, dia 01/06



Oi pessoas arte-educadoras (com hífen, sem hífen, junto, separado, invertido, seja lá qual for a discussão do momento)
Estamos muito afastados faz tempo, sei, muitas coisas para fazer e coisa e tal. Pois é, também estou nessa situação.
Acontece que se não tivermos atitudes de proposição, seja através de elaboração de projetos, informações úteis ou discussões intermináveis sobre a situação do ensino atual, será sempre a mesma coisa alguém nos oferece uma proposta minguada e temos que aceitar, afinal precisamos sobreviver.. . e cada vez com menos dignidade, sem podermos muitas vezes colocar na prática o básico, apesar do "glamour" que paira sobre a nossa profissão.
Profissão, isso mesmo. Diferente do povo do bacharelado que está se reunindo para isso agora, temos um registro, o que não garante a preservação dos nossos direitos e do nosso espaço na educação/sociedade atual.
Como todos sabemos, segundo a prática vigente, qualquer um pode dar aula de artes. A prefeitura de Gravataí há muito já utiliza essa proposta de eixos. Educação Artística se encontra dentro da área temática de "corpo e expressão", de forma que cada vez aumenta mais a quantidade de professores de Educação Física que ministram as aulas de artes.
Economia!
É a ordem do momento. Nessa mesma trilha vão o governo federal e o estadual, enxugando o quadro de professores.
Antes de qualquer coisa deixo bem claro que NÃO POSSUO VÍNCULOS COM NENHUM PARTIDO POLÍTICO.
Isso são fatos. Depois da enturmação (juntar turmas com poucos alunos numa imensa turma, em geral), das turmas multisseriadas (professores dando aulas para turmas de séries diferentes no mesmo horário e espaço - p.e. uma 5ª e uma 8ª!), o fechamento das escolas itinerantes do MST, o fechamento de cerca de 200 escolas pelo interior do estado ( o véio Brizola deve estar se revirando no túmulo), alunos em contêiners, agora os professores farão concurso por área, entre outras propostas indecentes.
Muitos vão dizer: "ah, mas as Artes não serão prejudicadas. ..o concurso continuará sendo específico"
Alôou, cai na real. Já não existe concurso para a área há anos! O último concurso para a área caducou sem que o 2° lugar fosse chamado. Então quem está ministrando as aulas de artes? Qualquer um: professores de outras disciplinas realizando extensão de carga horária, contratos emergenciais - que aceita alunos a partir de que semestre mesmo? - e bacharéis.
Não vamos nos iludir, a manutenção do concurso específico para a área não é para nos beneficiar, é pq não temos formação para dar aulas de português e línguas ou Educ. Física. que são as outras componentes do nosso eixo. Logo, provavelmente serão os professores destas outras disciplinas a assumirem a nossa área.
Estudamos tanto pra quê?!!
Professores, Artistas, que seja, chega de sermos tão "desimportantes" !
Omissão e inércia também são atitudes políticas: de conivência, de aceitação.
Não quero dar aulas no estado, ainda mais com o plano de carreira apavorante que o governo implantará se ficarmos parados feito água de poço, mas isso não quer dizer que eu não considere um espaço importante a ser preservado e qualificado. Acho que temos que batalhar para que o ensino de artes seja valorizado, independente de ser ou não candidatos à vaga.
Bom, vamos às propostas/ pauta da reunião:
  • breve relato das modificações propostas pelo gov. do estado;
  • distribuir as responsabilidades para ações concretas - se não gostamos de bater panelas ou pintar a cara, existem outras formas - são as propostas tiradas na palestra: 1) lotar as caixas de e-mails de deputados com um texto que iremos elaborar em nome da nossa licenciatura e do CATC; 2)entrar em contato com a COORLICEN (Coordenação das Licenciaturas) e solicitar um posicionamento; 3) contatar os outros diretórios acadêmicos para realizarmos um movimento maior; 4)contatar o conselho e unidade da FACED e solicitar um posicionamento.

Aguardamos todos os interessados, no bar do IA nesta 2ª às 18:30, inclusive colegas já formados que tenham interesse em contribuir. Se puderem encaminhem esta mensagem a outros colegas ou alunos que possam ter interesse.
Quem estiver interessado mas não poderá comparecer, favor se manifestar.
Abraços a todos.
Anelise Camargo Garcia
São Paulo, sexta-feira, 29 de maio de 2009




Patrocínio sob ameaça

Empresários ouvidos pela Folha dizem que pode haver redução nos investimentos nas artes, caso seja aprovado o projeto de mudança da Lei Rouanet proposto pelo Ministério da Cultura

MARCIO AITH
DA REPORTAGEM LOCAL

Se aprovado nos termos propostos pelo Ministério da Cultura, o projeto de mudanças na atual lei federal de incentivos culturais, a Lei Rouanet, vai reduzir o apetite de empresas privadas em investir em cultura.
É o que revelam entrevistas à Folha e um documento enviado ao governo por institutos ligados a grandes companhias que hoje patrocinam cultura em troca de benefícios do Imposto de Renda.
A mudança foi proposta em março passado pelo ministro da Cultura, Juca Ferreira, e ainda está em discussão. Um de seus objetivos é "democratizar" e "regionalizar" a produção cultural no Brasil, reduzindo, nas palavras do próprio ministro, o "poder absurdo" das empresas na escolha dos filmes, peças, exposições e festivais que são patrocinados com a alavanca da renúncia fiscal.
A principal mudança proposta pelo MinC diz respeito ao critério de aprovação dos projetos a serem patrocinados. Hoje tal aprovação tem uma rotina quase automática -o MinC tem pouco espaço para vetá-los ou adaptá-los às prioridades oficiais.
O projeto autoriza a criação de requisitos adicionais de aprovação, com os quais o governo pretende elevar o patrocínio cultural nas regiões Norte e Nordeste e restringir ao máximo o número de projetos com 100% de abatimento do IR.
Além disso, o ministério pretende criar uma forma de usar a renúncia fiscal para alavancar o Fundo Nacional de Cultura, ligado à pasta e que hoje opera apenas com dinheiro do próprio orçamento.

Pela metade
Ao todo, a Folha ouviu 15 empresas. Onze disseram que seus investimentos em cultura tendem a cair se o projeto restringir benefícios fiscais ou obrigá-las a mudar o foco de seus investimentos.
Quatro dizem que vão manter seu volume de patrocínio. Apenas uma diz que vai elevar os investimentos em cultura. Seus nomes só são indicados nos casos em que as empresas assim o permitiram.
"Se esse projeto for aprovado tal como proposto, cortaríamos pela metade nossos investimentos gerais na área", disse Selma Caetano, consultora cultural do Grupo Carrefour. "O projeto parte da ideia, equivocada, de que o governo sabe mais onde colocar o dinheiro do que o setor privado."
Segundo Selma, o Carrefour faz intensa programação cultural na região da zona sul de São Paulo, onde fica o instituto cultural da empresa e onde quase não existem espaços culturais.
"Sob o pretexto de direcioná-lo, o governo vai perder não só o dinheiro alocado para impostos como também a contrapartida das empresas, que não têm nada a ver com impostos."
Na mesma linha falou Tanyse Marconato, coordenadora de marketing da seguradora Porto Seguro. "Nossos investimentos certamente diminuiriam. Como pode o governo conhecer melhor a estratégia da nossa empresa?"
Para Eduardo Saron, superintendente do Itaú Cultural, é preciso obter mais recursos, e não dividir o pouco que se tem. "Entendo como legítima a necessidade de elevar o orçamento oficial do Ministério da Cultura e do Fundo Nacional de Cultura. Nesse aspecto, o MinC está correto. Mas isso deveria ser feito com a ampliação do perfil das empresas patrocinadoras, e não dessa forma. Do jeito proposto, existe, sim, o risco de desincentivo."

Casa Civil
Há alguns dias, um grupo de institutos ligados a empresas co-assinou um documento, encaminhado à Casa Civil, propondo correção de rumo à proposta de alteração da lei.
O objetivo é convencer o Planalto a suavizar o projeto do Ministério da Cultura. Entre os institutos culturais que assinaram o documento estão os ligados a empresas como CSN, Gerdau, Usiminas, CSN, Oi, Itaú, CPFL e Acesita.
"Os que subscrevem essa proposta compartilham do entendimento sobre a importância do fortalecimento do Fundo Nacional de Cultura. Porém, para tanto, julgam essencial ampliar as formas de obtenção de recursos, ao invés de se promover a divisão do pouco que se tem", informa o documento.
Segundo as empresas, "na medida em que o projeto em questão tem como um de seus objetivos o incremento orçamentário do FNC, é fundamental declarar suas novas fontes de receita."
Três empresas que assinam o documento falaram à Folha. Segundo elas, o projeto precisa, sim, ser alterado e democratizado. Mas as mudanças são propostas em um momento ruim, em meio à crise econômica, por meio de mecanismos frágeis que deverão colocar em segundo plano, na lista de prioridades das empresas, o investimento cultural.
Em nota, a Gerdau preferiu não falar sobre o projeto do governo. Preferiu comentar apenas o aprimoramento da lei como um todo. "A visão da Gerdau é que o resultado final será positivo para a cultura e para os seus investidores. Dessa forma, a empresa não vislumbra dificuldades futuras na utilização de incentivos fiscais em programas culturais."
Maior patrocinadora cultural do país, a Petrobras, que não assina a lista, disse não estar em condições de anunciar a elevação ou a diminuição dos investimentos em cultura porque ainda está analisando a proposta do governo

Processo seletivo para bolsistas de extensão, para atuação no Programa Conexões de Saberes

Prezados(as) alunos(as),



O Departamento de Educação e Desenvolvimento Social (DEDS) da Pró-Reitoria de Extensão da UFRGS está realizando processo seletivo simplificado para a contratação de bolsistas para o Programa Conexões de Saberes - diálogos entre a Universidade e as comunidades populares. Os bolsistas atuarão no período de julho a outubro de 2009, recebendo R$ 300,00 mensais de bolsa-extensão.


O Conexões de Saberes é um programa desenvolvido pelo MEC junto às universidades federais, tendo como objetivo possibilitar que alunos de origem popular desenvolvam a capacidade de produção de conhecimentos científicos e ampliem a habilidade de intervenção em seu território de origem, com a devida troca de saberes, experiências e demandas.



As inscrições serão recebidas no período de 1º a 8 de junho, através do site www.prorext.ufrgs.br/deds. A seleção dos bolsistas acontecerá nos dias 9 e 10 de junho.



Cordiais saudações,



Equipe Conexões de Saberes
Departamento de Educação e Desenvolvimento Social
Pró-Reitoria de Extensão
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(51) 3308-3455 - deds.conexoes@prorext.ufrgs.br
Santander Cultural lança livros e realiza debate sobre ensino da arte e os novos territórios da sociedade contemporânea


■ ‘Ensino da arte: memória e história’ lança um olhar sobre o ensino de arte no Brasil entre os anos 1930 e 1948


■ ‘Interterritorialidade’ propõe diálogos culturais pela busca de novos contextos para a sociedade



Porto Alegre, 14 de maio – O Santander Cultural realiza no dia 22 de maio, a partir das 16h, o lançamento dos livros Interterritorialidade – mídias, contextos e educação (Editora Senac São Paulo/Edições Sesc SP), organizado pela arte-educadora Ana Mae Barbosa e pela artista e pesquisadora, Lílian do Amaral, e Ensino da arte: memória e história (Perspectiva), também com organização de Ana Mae. Ivone Richter, que tem artigos publicados nos dois livros, e é uma pesquisadora de referência na área da ‘interculturalidade’, participa do encontro e media um bate-papo com o público. As temáticas abordadas fazem a ligação entre o momento de gênese da arte/educação no País, sua expansão pelo campo da cultura e conexão com outras áreas diante dos novos tempos.


Os títulos estarão disponíveis para a venda no local com preço promocional.
As inscrições gratuitas podem ser feitas pelo e-mail scultura@santander.com.br e as vagas são limitadas.




Data: 22 de maio
Hora: 16h às 18h30, conferências seguidas por brinde e sessão de autógrafos até às 19h30
Local: Átrio do Santander Cultural, entrada pela Siqueira Campos, 1125
Inscrições gratuitas: scultura@santander.com.br



Sobre os livros

Interterritorialidade: mídias, contextos e educação

São Paulo: SENAC SP, Edições SESC SP, 2008, BARBOSA, Ana Mae; AMARAL, Lilian

O livro é resultado do projeto Interterritorialidade que reuniu no SESC, em São Paulo, artistas, educadores, criadores, produtores, críticos e público para discutir a questão da relação entre a arte, educação, os meios tecnológicos, contextos socioculturais e suas fronteiras contemporâneas. As organizadoras reuniram representantes do Brasil, Canadá e Espanha com trabalhos de videoarte, audiovisual, arte-educação, música, performance, arte tecnológica, dança, intervenção urbana e arte pública expandida, psicanálise, documentário e antropologia para compor esse panorama de trânsito de conceitos e saberes, hibridizações e interconexões culturais que definem os novos contextos/territórios da sociedade contemporânea.



Ensino da arte: memória e história

São Paulo: Perspectiva, 2008, BARBOSA, Ana Mae

Num percurso que vinha do aprofundamento de pesquisa universitária referente à década de 1990, no seguimento de debates que tensionavam modernismo e pós-modernismo em arte/educação, Ana Mae Barbosa percebeu a inexistência de trabalhos sobre o intervalo 1930-1948 e elencou uma série de estudos para lançar luzes sobre esse período de construção de ideais e metodologias modernistas. Obra de referência histórica, teórica e política para a compreensão dessa trajetória peculiar, o livro resulta de um engajamento antigo e visa preencher tal lacuna.



Sobre as organizadoras

Ana Mae Tavares Bastos Barbosa: arte-educadora brasileira, primeira doutora da área no Brasil, foi presidente da Insea, Associação Internacional de Educação pela Arte e implantou os primeros cursos de mestrado e doutorado em arte-educação no Brasil (USP). Possui mestrado em Art Education - Southern Connecticut State College (1974) e doutorado em Humanistic Education - Boston University (1978).

Ivone Mendes Richter: professora-pesquisadora que desenvolve um trabalho de referência no País na área da interculturalidade. Possui Bacharelado em Desenho e Plástica pela Universidade Federal de Santa Maria (1976) , Licenciatura em Desenho e Plástica pela UFSM (1974), mestrado em Master In Art Education pela Concordia University (1981) e doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2000) .

Lilian do Amaral Nunes: artista, desenvolve trabalho com arte públilca em várias cidades brasileiras, área em que também desempenha a função de curadora. Graduada em Licenciatura em Artes pela Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP (1986). Mestrado em Artes pela Universidade de São Paulo (2000) e doutoranda em Artes pela ECA/USP.
DIVULGAÇÃO Pinacoteca Barão de Santo Ângelo - Maio – 2009

Encaminhamos material para divulgação da exposição, com abertura em 19 de maio de 2009, às 19h, realizado pelo PPGAV e com apoio da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo a ser realizado neste local no Instituto de Artes da UFRGS.


Título da Exposição: “Pontos de Contato - Points of Contact”



ORGANIZAÇÃO:
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da UFRGS.


A exposição Pontos de Contato - Points of Contact é o resultado de uma parceria entre artistas vinculados a duas instituições de ensino e pesquisa. De uma parte Paul Coldwell, Tim O’Riley e Jonathan Kearney, pertencentes à University of the Arts London e da outra Sandra Rey, Maristela Salvatori e Maria Lucia Cattani do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A curadoria da mostra também é partilhada entre os representantes de ambas instituições, o professor Paul Coldwell coordenador do grupo de pesquisa FADE - Fine Art Digital Environment e a professora Maria Lucia Cattani que esteve recentemente realizando pesquisa junto à University of the Arts London.

Os artistas participantes dessa mostra, cada qual evidenciando suas singularidades, se valeram dos recursos da tecnologia digital em seus processos de trabalho, para assim superarem dificuldades advindas da distância física e de limites orçamentários. Serão apresentados trabalhos em fotografia, gravura, instalação, vídeo e livro de artista. O artista inglês Jonathan Kearney apresentará um trabalho onde a realidade física do espaço de seu estúdio em Londres é revelada através de um canal de TV hospedado em um dedicated internet-service. A cada dia uma nova cena será preparada e então transmitida ao vivo da Inglaterra para o Brasil.

Profª Dra. Maria Lucia Cattani


Abertura e Lançamento do Catálogo: 19 de maio de 2009, terça-feira das 19h às 20h30.
Visitação: De 20 de maio a 04 de junho de 2009, das 10h às 18h, de segunda a sexta-feira.
Seminário: 20 de maio de 2009, às 14h30.


Com a participação dos Artistas Paul Coldwell, Sandra Rey, Maria Lucia Cattani, Maristela Salvatori e dos Teóricos de Arte Blanca Brites e Icléia Cattani do PPGAV da UFRGS.

O simpósio será direcionado aos alunos do Instituto de Artes e aberto ao público interessado.


Local: Pinacoteca Barão de Santo Ângelo – IA/UFRGS
(Instituto de Artes – Rua Senhor dos Passos, 248 – 1º andar – Centro).
Informações: 51 33084302 – e-mail: iapin@ufrgs.br
ENTRADA FRANCA


Artistas participantes / técnica ou mídia:

University of the Arts London:
Professor Paul Coldwell – gravuras, vídeo e poema na Galeria
www.icfar.co.uk/artists/paulcoldwell

Dr. Tim O’Riley – vídeo e livro de artista
www.timoriley.net

Me. Jonathan Kearney – mídia em rede e cartões postais
www.jonathankearney.com


Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul:

Dra.Sandra Rey – fotos
Dra. Maristela Salvatori – monotipias
www.geocities.yahoo.com.br/maristelasalvatori/

Dra. Maria Lucia Cattani – livros de artista e trabalho executado na parede
www.marialuciacattani.com


Informações:
Pinacoteca: 51 3308 4302 - iapin@ufrgs.br
Sandra Rey 8426 9023
Maristela Salatori 8126 9929
Maria Lucia Cattani 9391 5067 - mcattani@orion.ufrgs.br

Em setembro de 2009 a exposição irá para o Triangle Space, Chelsea College of Art & Design, Londres, Inglaterra.

Arqueologia IÁtica

Fotografias de um Instituto de Artes desconhecido

Em comemoração aos 101 anos do Instituto de Artes da UFRGS, o Centro Acadêmico Tasso Corrêa reinaugura o espaço Ado Malagoli com a exposição fotográfica Arqueologia IÁtica, do artista plástico e aluno Jener Gomes. O espaço esteve fechado durante o ano de 2008, devido à reformas do prédio, reabrindo agora com uma exposição emblemática.

Segundo Jener, “...fiz uma arqueologia buscando descobrir recantos escondidos, coisas e lugares desconhecidos do Instituto de Artes (IA). [...] Com esta investigação, inicialmente pensei em mostrar lugares que não conhecemos, mas obtive mais do que isso, mais do que curiosidades e fotografias de caráter documental ou histórico: descobri também obras de arte que estão sem cuidados, e que as instalações estão em pior estado do que eu imaginava.”

Em algumas fotos podemos ver obras de Aldo Locatelli, Fernando Corona e João Fahrion, desconhecidas do público, inclusive de grande parte dos próprios alunos, professores e funcionários do Instituto de Artes. Jener produz fotografias artísticas, mas aqui muitas delas têm um caráter documental, de denúncia, expondo os diversos problemas físicos do espaço, e em diversas está o seu olhar curioso, mostrando o inusitado também, com imagens intrigantes.

A reabertura acontecerá no dia 22 de abril, às 18h, no saguão do prédio do Instituto de Artes. Será acompanhada por um sarau que contará com a participação de estudantes dos cursos de Música e Artes, e permanecerá em exposição até 15/05. Visitação é de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h, até 15 de maio. O Instituto de Artes está localizado na Rua Senhor dos Passos, n° 248, no Centro de Porto Alegre.

Exposição fotográfica:

Arqueologia IÁtica

Fotografias de um Instituto de Artes desconhecido

Abertura: 22 de abril de 2009, quarta-feira, às 18h.

Visitação: de 22 de abril a 15 de maio, de segunda a sexta, das 9h às 20h.

Local: Espaço Ado Malagoli, Instituto de Artes da UFRGS.

Rua Senhor dos Passos, 248 – térreo. Centro - Porto Alegre

AGENDE-SE - coquetel e lançamento DOIS VAZIOS - dia 8 de abril - 19h

NAU PRODUTORA & ARENA apresentam

Dois vazios

Criado por André Severo e Marcelo Coutinho, o Projeto Dois Vazios promoveu a realização de quatro filmes experimentais concebidos e produzidos por quatro artistas atuantes no cenário contemporâneo – dois residentes no Rio Grande do Sul (André Severo e Paula Krause) e dois em Pernambuco (Marcelo Coutinho e Ismael Portela). Apresentado pela ARENA – Associação de Arte e Cultura, o projeto foi contemplado pelo Edital Arte & Patrimônio 2007.

Entre os dias 08 e 12 de abril serão exibidos, na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro em Porto Alegre, os filmes “Vigília”, de André Severo; “Cabeça de Peixe”, de Ismael Portela; “Ô”, de Marcelo Coutinho; e “Siempre.”, de Paula Krause, sendo que o lançamento com coquetel e presença dos artistas se dará no dia 8 de abril, quarta-feira, a partir das 19h.

O lançamento do projeto acontecerá simultaneamente ao início oficial dos trabalhos da NAU produtora em Porto Alegre, que assume a produção das próximas ações de Dois Vazios.

Contamos com sua presença no dia 8 de abril, às 19h, na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro,

NAU produtora
www.nauprodutora.com.br

Criatividade e os Princípios Beatles do Sucesso
Dias 04, 18 e 25 abril 2009
A atualidade do tema se confirmou com a notícia divulgada no dia 25 de março de 2009 em vários meios de comunicação sobre o lançamento do "Mestrado em Beatles", na Inglaterra
Nosso enfoque é compreender os Princípios Beatles e aplica-los ao desenvolvimento de processos criativos em projetos e desenhos para produtos industriais de consumo (ex.: embalagens, moda) e de serviços (ex.: impressos em geral, desenho de marcas).

Módulo I (presencial) - dia 4 de abril de 2009 tratará de:
PBs 1: Trabalho Árduo Compartilhado, ou unidade na combinação da variedade, para a criatividade.

PBs 2: Identificação Precisa de Objetivos, ou definição e delimitação das metas a serem alcançadas.

PBs 3: Proveito da Diversidade e Diferença, ou como acreditar em realizações simples e potenciá-las ao sucesso.

PBs 4: Preguiça e Poesia do Son(h)o, ou como o devaneio, a fantasia e o mundo da lua alimentam a criatividade.
Módulo II (virtual) - dia 18 de abril de 2009 tratará de:

PBs 5: Compromisso com Determinação e Rotina, ou como organizar e cumprir uma agenda de trabalho intensa.
Módulo III (presencial) - dia 25 de abril de 2009 tratará de:
PBs 6: Entusiasmo e Satisfação de Ser, ou como a elaboração de uma ideia define a qualidade de um produto.

PBs 7: Competição Amigável, e trabalhar com o Sim! ou como a cooperação entre profissionais eleva o nível de todos.

PBs 8: Humor de todo tipo, ou como o trabalho divertido e a pessoa engraçada melhoram ambientes criativos.

PBs 9: Saber quem você é, ou como a consciência plena do ser facilita a autenticidade do talento.


Local do Curso: Rua Silva Jardim 157 sala 503, Bairro Auxiliadora, Porto Alegre, RS.

Carga horária total: 18 horas/aula (2 Módulos presenciais nos dias 4 e 25 de abril + plantão de 6 horas para acompanhamento virtual de trabalhos no dia 18 de abril).

Horário do curso: das 9:00 às 15:00h

R$ 400,00 (quatrocentos reais).

Inscrições: Por meio de depósito bancário

Informações: schdseditora@gmail.com ou editora@schds.com.br

http://www.schds.com.br/htdocs/index.php?id_pg=24&id_txt=48&loginMode=1

--
sCHDs Editora Ltda
Cursos, livros e clínicas sobre Desenho e Design

www.schds.com.br
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Rua Silva Jardim 157 sala 503
Auxiliadora, Porto Alegre 90450-071
| 51 | 32097501 | 33320879 | 99337069 |
DIVULGAÇÃO

Seminário da Pesquisa com a professora Leila Danziger
"Diários públicos: o jornal e o esquecimento"

Segunda-feira, dia 6 de abril às 17:00h.
Pinacoteca Barão de Santo Ângelo - Instituto de Artes - UFRGS



REDE
A Lei Rouanet é nossa!

Nem do mercado, nem do governo. É da cultura!

A Lei Rouanet é nossa! Com essa palavra-de-ordem, o Instituto Pensarte inicia campanha para construir o debate público em torno das propostas desenvolvidas e discutidas com participantes de sua rede para a reforma da Lei Rouanet, a ser disponbilizada para consulta pública dia 23 de março. O fórum terá início aqui, no Cultura e Mercado, que disponibilizará, logo abaixo, espaço para sugestão de temas e abordagens a serem amplamente debatidos e construídos coletivamente a partir de textos-base publicados no mesmo canal.

Logo em seguida, o Instituto Pensarte fará uma série de debates públicos com os temas aqui relacionados, dentre os assuntos que tiverem maior adesão e discussão no blog. Os debates serão realizados toda quarta-feira a partir da semana que vem, das 19h as 22h na sede da organização, localizada na Alameda Nothman, 1029, no bairro dos Campos Elíseos em São Paulo.

O primeiro tema será “Relevância Cultural”. E o primeiro texto sobre o assunto já está disponível no canal “A Lei Rouanet é Nossa!”, disponível no site.

Como propor temas
Para propor temas a serem debatidos pela rede, poste como comentário o assunto e um resumo, com no máximo 5 linhas, explorando o tema (postarei como exemplo o primeiro tema, “Relevância Cultural”. Os temas propostos serão transformados, com o auxílio de seu propositor, em uma nova proposta de discussão, que poderá, de acordo com a densidade do debate, ser transformado em tema para os encontros presenciais.

Como contribuir com o debate
Assim que recebermos propostas, a transformaremos em tema para debate. Esses temas ficarão disponíveis para discussão no canal “A Lei Rouanet é Nossa!” e nos destaques do blog (na parte de cima à direita). Ao final da discussão, consolidaremos um texto e enviaremos à Presidência da República, ao Ministério da Cultura e ao Congresso Nacional.

E vamos à luta, porque A Lei Rouanet é Nossa!

Leia e participe no Cultura e Mercado
http://www.culturaemercado.com.br/post/a-lei-rouanet-e-nossa/


http://www.canalcontemporaneo.art.br/e-nformes.php?codigo=2349#9
CONVITE

dia 18 março 18h30min. alunos interessados em pensar, discutir e fazer algo no Atelier Livre estarão se reunindo no Auditório do Atelier para montar uma estratégia de como dar início em uma possível organização mínima dos frequentadores do Atelier.

Já existem alguma sugestões, por exemplo:

  1. Constituir um grupo de alunos para formar uma comissão que venha propor , criar e sugerir para a direção atividades extras classe no Atelier em seu entorno e mesmo fora do mesmo;
  2. Criar um espaços de circulação e visibilidade para sua produção;
  3. Participar da comissão de organização de atividades do Atelier;
  4. Ser uma ponte entre a direção e os outros colegas;
  5. Contribuir com sugestões para outras práticas e/ou atividades que possam vir a ser incrementadas, desenvolvidas ou criadas no Atelier.

Algumas atividades já estão em andamento:

Dia 21 /11h-Tapete indicador- Alguns alunos do Atelier Livre realizarão um caminhos artísticos com materiais diversos a partir das calçadas do CMC até as salas do Atelier Livre em que estarão
trabalhando dentro do programa da Secretaria de Cultura 24 horas de Cultura.

Obs.: Em anexo o programa de atividades do Atelier no aniversário da cidade no projeto 24 Horas de Cultura

18h - Realizar a projeção de filme na Auditório

Dia 25 as 18h Aula inaugural -" O acaso como parte do Processo pictórico de artistas visuais gaúchos: Karin Lambrecht, Gisela Waetge e Frantz".
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE ARTES
COMISSÃO DE GRADUAÇÃO DE ARTES VISUAIS


Resolução 01/2006

A COMISSÃO DE GRADUAÇÃO do CURSO DE ARTES VISUAIS em sessão de 18/09/2006, nos termos da Resolução 24/2006 do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,
RESOLVE:
Regulamentar as Atividades Complementares na Graduação para o Curso de Artes Visuais, Bacharelado em Artes Visuais e Licenciatura em Artes Visuais, nos seguintes termos:
      1. Para ter suas atividades pontuadas como atividades complementares de graduação, o discente deverá:
        • Requerer a COMGRAD/ART o aproveitamento de atividades já realizadas, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da data em que pretende ter essas atividades registradas em seu histórico escolar;
        • Solicitar a COMGRAD/ART a prévia aprovação das atividades apresentadas nos incisos VIII até XIII da tabela do item 2 desta Resolução com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data prevista para o seu início.
      1. A COMGRAD/ART apreciará as seguintes atividades, às quais será atribuída a pontuação definida conforme quadro abaixo:

ATIVIDADES PONTUAÇÃO PONTUAÇÃO

    MÁXIMA


I. Atividades de extensão universitária realizadas na UFRGS (1):

a) participação ativa em projetos de extensão universitária, como bolsista remunerado ou voluntário, devidamente registrados nos órgãos competentes;

b) participação em comissão coordenadora ou organizadora de evento de extensão isolado, devidamente registrado nos órgãos competentes;

c) participação como agente passivo em cursos, seminários e demais atividades de extensão universitária, sendo excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração dos servidores docentes e/ou técnicos administrativos da UFRGS.






1 CRE a cada 60h



1 CRE a cada 60h


1 CRE a cada 60h



4 CRE




II. Atividades de Iniciação Científica realizadas no âmbito da UFRGS (1).

1 CRE a cada 60h

4 CRE

III. Atividades de monitoria em disciplinas da UFRGS.

1 CRE a cada 60h

4 CRE

IV. Atividades desenvolvidas como bolsa PET (Programa Especial de Treinamento) no âmbito da UFRGS.

1 CRE a cada 60h

4 CRE

V. Atividades de representação discente junto aos órgãos da Universidade, mediante comprovação de, no mínimo 75% de participação efetiva.

1 CRE a cada 15h.

Assegurado o mínimo de 1 CRE por mandato.


4 CRE

VI. Disciplinas eletivas, quando excedentes ao número de créditos eletivos exigidos pelo curso, facultativas, obrigatórias alternativas ou adicionais, excedentes às exigidas pelo currículo, cursadas com aproveitamento.

1 CRE a cada 15h

4 CRE

VII. Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela UFRGS.

1 CRE a cada 60h

4 CRE

VIII. Disciplinas de outros cursos/habilitações ou ênfases da UFRGS, ou de Instituições de Ensino Superior nacionais ou estrangeiras cursadas com aproveitamento (2).

1 CRE a cada 15h

4 CRE

IX. Participação do aluno em Exposições Artísticas, com comprovação (2).

1 CRE por exposição

4 CRE

X. Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas, programas de treinamento, oficinas, jornadas, simpósios, congressos encontros, conferências, fóruns. Atividades artísticas promovidas pela UFRGS ou por outras Instituições Superiores, assim como por Conselhos, Associações de Classe, governos Federal, Estadual e Municipal, Fundações Culturais, podendo a carga horária ser composta com diferentes atividades em diferentes locais, considerando a partir de uma carga horária igual ou maior a 8h (2).


1 CRE a cada 60h


4 CRE

XI. Atividades desenvolvidas como bolsa permanência ou bolsa trabalho, no âmbito da UFRGS (2).

1 CRE a cada 60h

4 CRE

XII. Atividades de Extensão promovidas por outras Instituições de Ensino Superior, por um Órgão Público, ou por uma Organização não Governamental (2).

1 CRE a cada 60h

4 CRE

XIII. Outras atividades propostas pelo aluno em qualquer campo do conhecimento (2).

1 CRE a cada 60h

4CRE

      • Para fins de atribuição de créditos, os trabalhos decorrentes das atividades de extensão e de iniciação científica deverão ser apresentados no Salão de Extensão ou no Salão de Iniciação Científica da UFRGS.
      • O reconhecimento prévio pela COMGRAD/ART das atividades previstas nos incisos VIII a XIII é condição necessária para fins de atribuição de créditos.
Sala de reuniões em 18 de setembro de 2006.
Profª Umbelina BarretoCoordenadora da COMGRAD/ART
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENSINO E CURRÍCULO

Edital (retificado)
Inscrição para monitoria do DEC

1. O Departamento de Ensino e Currículo torna pública a prorrogação das inscrições para a Seleção de Monitores no período de 11/03/2009 a 13/03/2009, no horário das 12h00min às 18h30min, no DEC/FACED/UFRGS, 9º andar (Sala dos Departamentos):



01 (uma) vaga = Monitoria para os Estágios de Docência dos Cursos de Licenciatura da FACED – Tutora: Profa. Flávia Maria Teixeira dos Santos;

01 (uma) vaga = Monitoria para a disciplina “Educação e Espiritualidade” (EDU02035) – Tutora: Profa. Miriam Suzéte de Oliveira Rosa;

01 (uma) vaga = Monitoria para a área de Língua Materna – Tutora: Profa. Maria Isabel Dalla Zen;

01 (uma) vaga = Monitoria para a área de Ciências – Tutora: Profa. Russel Teresinha Dutra da Rosa;

01 (uma) vaga = Monitoria para a área de História – Tutor: Prof. Fernando Seffner;

01 (uma) vaga = Monitoria para a área de Didática – Tutora: Profa. Clarice Salete Traversini;

01 (uma) vaga = Monitoria para a área de Geografia – Tutor: Prof. Antonio Carlos Castrogiovanni;

01 (uma) vaga = Monitoria para a área de Artes – Tutora: Profa. Aldanei Areias

2. Poderão inscrever-se estudantes do Curso de Licenciatura (Pedagogia e demais Licenciaturas).



3. Os (as) candidatos(as), no ato da inscrição, deverão apresentar os seguintes documentos: histórico escolar (comprovando rendimento satisfatório nas disciplinas já cursadas até então) e comprovante de matrícula.



4. A Monitoria é incompatível com outra bolsa universitária ou proveniente de Órgão Público.



5. O exercício de monitoria terá início após a homologação dos resultados desta seleção e término em 11/12/2009.



6. O regime de trabalho do(a) monitor(a) será de 20 (vinte) horas semanais, com remuneração de R$300,00 (trezentos reais).



7. A monitoria constitui título a ser levado em conta nas provas de seleção para ingresso na carreira de Magistério Superior.



8. A seleção do(a) monitor(a) será realizada através de entrevista e avaliação do histórico escolar.



9. As entrevistas ocorrerão no dia 17/03/09, às 14 horas, na sala 601 – 6º andar da FACED.





Porto Alegre, 10 de março de 2009.
Flávia Maria Teixeira dos Santos
Presidente da Comissão de Seleção
Horário de atendimento da Secretaria da Comgrad:

6º andar - sala 62 do Instituto de Artes
De segunda a sexta-feira das 14:00 às 17:00
Fone: 3308-4337
E-mail: comgradia@ufrgs.br

Horários de atendimento presencial da Prof. Umbelina, coordenadora da Comgrad:

2ª feira
Sala 316-Anexo I da Reitoria
Das 12:00 às 14:00h

3ª feira
6º andar, Sala 62- Instituto de Artes
Das 11:00 às 15:00h

5ª feira
Sala 316-Anexo I da Reitoria
Das 13:00 às 14:00h

6ª feira
Sala 316 - Anexo I da Reitoria
Das 13:00 às 14:00hs
COMGRAD/TEATRO avisa:

AOS ALUNOS DE ARTES VISUAIS:

A Profª Silvia Balestreri, da disciplina do Departamento de Arte Dramática

"Atividades Dramáticas para a Escola" iniciará suas atividades no dia 10 de março.

Atenciosamente,

COMGRAD/TEATRO
Sobre matrículas

Como os alunos devem proceder com as disciplinas do novo currículo para que possam
garantir a vaga?

Como solicitar a quebra de requisito?

R.: Os alunos em adaptação curricular devem se dirigir ao professor no primeiro dia de aula e solicitar que nos enviem autorização de matrícula (por e-mail mesmo) via ofício.

R.: O mesmo procedimento para quebra. Precisamos da autorização do professor via e-mail.

Em casos de adaptação curricular,e principalmente para prováveis formandos,
há a possibilidade de ampliação de vagas, desde que com a concordância do professor.


Sobre ordenamento:
o ordenamento de matrícula, é um procedimento efetuado pelo DECORDI (fone 3308-3258).


Orientação:
Aos alunos matriculados em Projeto de graduação: para a orientação não é necessário ser um professor da área, entretanto terá que ser um professor do quadro efetivo (não poderá ser professor substituto).

O ideal é conversar com algum professor com antecedência, no semestre anterior ao da matrícula.



Assunto: informações matrículas e monitorias



De: Maristela Salvatori

Caros estudantes


- segue em anexo algumas instruções sobre a matrícula em Artes Visuais 2009/1


- há possibilidade de haver seleção para monitores para atender demandas da educação a distância, ainda durante fevereiro - pedimos aos interessados que deixem nome, telefone e e-mail na secretaria do DAV


- quanto às bolsas de monitoria acadêmicas (presenciais), as inscrições devem ocorrer na primeira semana de março - quando haverá informações no DAV


- também esperamos contar com um bolsista para auxiliar nas tarefas admnistrativas do DAV, ainda não temos a bolsa, mas contamos em conseguí-la no início do semestre, solicitamos aos interessados que manifestem-se (deixem nome, telefone e e-mail na secretaria do DAV)


obrigada

grande abraço e boas férias

Maristela Salvatori



MATRÍCULAS :
ARTES VISUAIS2009/1


ATENÇÃO ESTUDANTES 2009/1 - ÚLTIMA OFERTA de:



  • TÉCNICA DE ESCULTURA METAL

  • TÉCNICA DE ESCULTURA MADEIRA

  • PESQUISA CERÂMICA

  • INTRODUÇÃO À MUSEOLOGIA

  • LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO DE TEXTO II

  • HISTÓRIA DA ARTE NA AMÉRICA LATINA

  • XILOGRAVURA I

  • SERIGRAFIA I

  • FOTOGRAFIA IV

  • PINTURA AVANÇADA I

  • CRIATIVO II

  • DESIGN DE SUPERFÍCIE II

  • INFOGRAFIA I

  • INFOGRAFIA II



à Alunos que necessitam a disciplina de COMPUTAÇÃO E TÉCNICAS INDUSTRIAIS II devem buscar matrícula nas disciplinas DESIGN DE SUPERFÍCIE II ou INFOGRAFIA II e solicitar equivalência. à Alunos interessados em inscrever-se na disciplina FOTOGRAFIA PARA ARTES GRÁFICAS devem contactar o professor no 1º dia de aula.


EQUIVALÊNCIAS- PROCEDIMENTOS

Como a disciplina equivalente não estará disponível para matrícula no PORTAL DO ALUNO (pois, não faz parte de seu curso ou currículo), o estudante deverá ir no primeiro dia de aula, explicar a situação ao professor, e pedir para ser colocado em LISTAGEM SUPLEMENTAR e, autorizado pelo professor, deverá freqüentar as aulas desde o início do semestre.


A listagem será encaminhada à COMGRAD pelo PROFESSOR.


Ao longo ou término do semestre o ALUNO deverá abrir um PROCESSO no DECORDI, pedindo as referidas equivalências. O DECORDI encaminha o processo para análise da COMGRAD.























Licenciatura
LIBERADA LIBERADORA
Artes Plásticas na Edu 1 e 2 ART02106 Lab Pj Ensino em Artes Visuais 1 (10 cred) ou ART02065 Lab de Arte e Ensino 1 (2 cred)
EDU02005 Didática Geral EDU02028 Ens em Esp Esc (?)EDU02029 Teoria do CurrEDU02026 Org Cur Pla e AvalEDU02027 Ens Ident Docente Obs.: cumprir 3 destas
EDU01135 Psic da Educ A EDU01022 Psic Edu Instit e EDU01014 PSic do Adolesc

Adequações (carga horária): consultar a COMGRAD.









































































































LIBERADA LIBERADORA(S)
Fundamentos do Desenho (12 cred) Fundamentos da Linguagem Visual I e II e Sistemas de Representação I (4 cred cada)
Introdução: Escultura (4 cred) Oficina de Criação Tridimensional II (4 cred)
Introdução: Pintura (4 cred) Atelier de Percepção e Criação I (4 cred)
Introdução: Gravura (4 cred) Atelier de Percepção e Criação II (4 cred)
Introdução:Cerâmica (4 cred) Oficina de Criação Tridimensional I (4 cred)
Introdução à Arte (4 cred) Fundamentos da Arte (4 cred)
Fotografia I (3 cred) Sistemas de representação II (2 cred)
Criativo I (8 cred) Atelier de Desenho I (8 cred)
Criativo II e III (12 cred) Atelier de Desenho II (8 cred)
História da Arte no Brasil I (4 cred) Seminário de Arte no Brasil (4 cred)
Introdução à Museologia (4 cred) Museologia da Arte (4 cred)
Pintura Avançada I (12 cred) Atelier de Pintura I (8 cred)
Pintura Avançada II (12 cred) Atelier de Pintura II (8 cred)
Escultura I (12 cred) Atelier de Escultura I (8 cred)
Escultura II (12 cred) Atelier de Escultura II (8 cred)
Processo Cerâmico A (8 cred) Atelier de Cerâmica I (8 cred)
Criação Cerâmica A (12 cred) Atelier de Cerâmica II (8 cred)
Laboratório de Criação de Texto I ou II ou III (6 cred cada) Laboratório de Texto (8 cred)
Infografia I ou II (4 cred) Laboratório de Imagem Digital (8 cred)
Fotografia II (3 cred) e Fotografia III (8 cred) Laboratório de Fotografia I (8 cred)
Metodologia da Pesquisa em Arte (4 cred) Fundamentos da Pesquisa em Arte (4 cred)
Serigrafia I ou Xilogravura I ou Gravura em Metal I (8 cred) Atelier de Gravura I (8 cred)
Serigrafia II ou Xilogravura II ou Gravura em Metal II (12 cred) Atelier de Gravura II (8 cred)
Design de Superfície I (4 cred) Laboratório de Arte e Design (8 cred)

Adequações (carga horária): consultar a COMGRAD.

A Comgrad/Art informa,

Os horários de atendimento da Prof.ª Umbelina (nova coordenadora) para o semestre 2009/1 são os seguintes:

  • Terças-feiras das 11:00 as 14:00h na sala 62, no sexto andar do IA

  • Quintas e sextas-feiras das 13:30 às 14:30h na sala 316 do Anexo I da Reitoria.

  • Segundas-feiras das 12:30 às 13:30h na sala 316 do Anexo I da Reitoria.

* O atendimento na sala 316 da Reitoria acontecerá a partir do início das aulas.

Att
Mercedes
Secretária da Comgrad/Art
ENTERVISTA COM UM MURALISTA ARGENTINO, PUBLICADA EM "PÁGINA 12", 12/01/09
RODOLFO CAMPODONICO, MURALISTA, DISCIPULO DE CARPANI Y SOBREVIVIENTE DEL GRUPO ESPARTACO

“La pintura tiene que ser un diálogo entre la anécdota, el pintor y el espectador”

Pintó murales con temas sociales y políticos en pueblos de todo el país. Por la mayoría de ellos, él y sus compañeros cobraban apenas los viáticos y la comida. “Para ser muralista hay que ser valiente”, le dijo el mexicano David Alfaro Siqueiros.

Por Andrew Graham-Yooll

–¿Cómo describiría la pintura pública que se ve ahora? ¿Tiene un nombre, hay adjetivos...?

–Resulta difícil. Me parece feo calificar.

–Bueno, para eso vamos a hacer la entrevista, para ver cómo sí calificamos.

–Está bien. El problema está en que la pintura que se hace ahora no sólo no la entiendo, sino que no me dice nada. Desde que empecé a pintar, y para la gente que yo admiro, la pintura siempre fue un vehículo de comunicación, un elemento transmisor. Tiene que ser un diálogo entre la anécdota, el pintor y el espectador. También tiene que ser para todo el pueblo, todas las personas. No se debería tener que ser un perito en pintura para que una pintura lo llene a uno o no. Lo que yo veo en la pintura actual a mí no me dice nada, hay demasiada abstracción, demasiadas líneas. No la niego, no soy un necio. Pero no me llega, no me transmite nada. Voy a una exposición, la miro, y salgo como si no hubiese visto nada.

–¿Pero entonces qué me va a decir, siguiendo en esa línea, de los grandes abstractos?

–Ellos sabían lo que hacían. Lo que veo acá y ahora es que la mayoría parecen improvisados, no hay una sapiencia, no hay una composición. Por ejemplo, exagero, hay gente que copia a (Edvard) Munch (no-ruego, 1863-1944), o intenta hacer lo que Munch como si lo inventaran de nuevo, pero uno se da cuenta de que la originalidad es de otro. A mí me sucedió cuando empecé en el muralismo, que había que buscar de dónde venía la originalidad. Mi “papá” era Ricardo Carpani (1939-1997). Estaba autorizado a ir a su estudio, en la calle Piedras, cada 15 días. Era igual con Pascual Di Bianco (1930-1978), otro de los nueve artistas que fundaron el grupo Espartaco, en 1959. Para los que corren el riesgo de olvidar, Espartaco ostentaba posiciones combativas en el arte. Esto se vio en una muestra de rescate en la Universidad Nacional de Tres de Febrero en agosto de 2004. Carpani y el grupo metieron el arte en los sindicatos, en la calle, lo instalaron en las fábricas. Ese movimiento tenía parte de sus orígenes en el trotskismo y en una actitud combativa. El hecho de haber sido tan politizado en su época puede llevar a la marginación porque se lo puede ver como un producto de un momento en la política. El rescate de ese recuerdo es también la recuperación de la identidad en el arte. Espartaco fue disuelto por sus miembros en 1968, justamente porque no querían que su arte, su identidad, se sumiera en la comercialización que demanda el mercado. Lo especial de Espartaco, entre otras cosas, es mirar de dónde venía. Las influencias las traían del ecuatoriano Guayasamín, de los mexicanos Orozco, Rivera y Tamayo. Bueno, yo iba al taller de la calle Piedras y Ricardo Carpani me corregía mis trabajos. Era muy severo: “Esto sí. Esto no resulta, fijate, compará”. Fui creciendo, me independicé, pero seguimos compartiendo y haciendo cosas juntos hasta que murió. Perdí el contacto con el arte en cierto modo. Murió mi hijo, hubo un “crack” en mi vida y me metí para adentro. Ahora, para sacarme de acá, tiene que venir la Guardia de Infantería. Por lo general no me interesa. Mis amigos me obligan cada tanto y nos encontramos para comer un puchero o algo así. Hay un boliche acá cerca que le recomiendo, barato, buena comida. Es La Cañada, a una cuadra de acá.

–Hábleme un poco de su relación con Ricardo Carpani.

–Para Ricardo yo siempre fui “Nene”, y nunca dejé de ser “Nene”. Cuando salíamos a pintar yo era el pinche de Ricardo. Me gritaba: “Nene, alcanzame tal cosa”. Así fue el trato siempre. Yo lo conocí cuando tenía 17 años o algo así, y decidí que quería pintar. Carpani era del ’30 y yo soy del ’38. De grandes parece poco, pero cuando yo tenía 20 y él 28 años, la diferencia se sentía enorme. Además yo le tenía un profundo respeto. Con el tiempo lo quise enormemente. El se divertía conmigo, me amenazaba, “No me afanes la pintura”, esas cosas. Cuando empecé a pintar sentía una influencia notoria de Ricardo. Era a propósito, yo la había buscado. No la quería esconder. La gente me decía: “Tenés la línea de Carpani”, y para mí era motivo de orgullo. En una exposición que hice alguien me criticó. Carpani reaccionó mal, le dijo a la persona: “Pedazo de pelotudo, de qué estás hablando, para saber esto, aunque vos andes criticando, hay que saber dibujar y hay que saber pintar”. Y lo sacó a los gritos. Cuando se enchinchaba era bastante intempestivo. Jamás falló a una muestra mía cuando estaba en el país. Y cuando yo hacía algo a lo que podía incorporar a Carpani, lo hacía. No trabajé con él. Alguna vez les daba fondos a sus murales, cosas así. Era muy particular en su forma de trabajar la materia y yo le tenía mucho respeto, aparte del afecto, y tenía mucho miedo de hacer macanas. Después y durante mucho tiempo él iba a sus trabajos con su esposa, Doris, y ella hacía la labor esa de darles fondo a los murales. Carpani era muy esquemático en la preparación. Llevaba todo muy planeado en sus papeles. Tenía hecha la plantilla, la calcaba, después la ribeteaba, cosa que yo sigo haciendo, no sé por qué. Dibujo la guarda con cuidado. Lo importante era el dibujo, por lo que había que dibujarle la línea con cuidado. Para mí era un orgullo seguir sus pasos.

–¿Hubo otros grupos después de Espartaco?

–Hicimos varios encuentros de muralistas que siguieron a la época de Espartaco, que se comenzó a disolver en los años del general Onganía. Algunos se fueron del país, Carlos Sessano (1935) se fue a París. Después hubo reuniones, pero ya no como Espartaco. Cuando los grandes se dispersan, se van, nos quedamos medio desamparados. Quedamos un grupo que seguimos, no tanto con la ideología, pero sí con los lineamientos de afinidad política en la temática social de Espartaco. Yo formé un grupo, para seguir la tradición del muralismo, que es lo que entendíamos como pintura popular, la pintura con mensaje y compromiso. Esa había sido la línea del arte de Carpani. Hay que recordar que el que llevó el arte popular y combativo a la calle en esos tiempos fue Ricardo, cuando la CGT, encabezada por el dirigente José Alonso (1917-1970) lanzó el plan de lucha contra el gobierno de Arturo Illia, que Alonso llamaba “el más débil e hipócrita de la historia argentina”. José Alonso es elegido secretario general en 1963 y enseguida lanzó la protesta por la desaparición del metalúrgico Felipe Vallese (1940-1962), fue el primer detenido desaparecido del país, a raíz de su secuestro en agosto de 1962. Carpani hizo los dibujos de la cara de Vallese para los afiches de la CGT y luego las otras que formaron parte del plan de lucha. Después llevó su arte a la CGT de los Argentinos, que dirigía Raimundo Ongaro.

–¿Como era esa temática social que siguió a Espartaco?

–Fue como grupo Greda, como la greda que sale de la tierra. Así nos llamamos. Bajamos la cabeza un poco. El gobierno era militar, Onganía siguió dos años más, luego vinieron Levingston y Lanusse. Lo cierto es que si no bajábamos el tono los intendentes que nos apoyaban en algunas ciudades se borraban. Nos dijeron “murales sí, temas sociales también, pero poco y nada de política”. El comentario más frecuente era: “No, esto no, muchachos, ustedes nos quieren hacer rajar”. Lo social quedó, implícito más que explícito. Una de las cosas importantes que hicimos fueron las ilustraciones basadas en Los vengadores de la Patagonia trágica, de Osvaldo Bayer, que por entonces trabajaba en Clarín, y yo también. Fui diagramador durante tres años. Osvaldo era subsecretario de redacción o qué sé yo. Tengo acá un cuadro de aquella época. Obviamente, Bayer nos escribió el catálogo. Queríamos hacer una serie de pinturas sobre los anarquistas. Compartía con Bayer una fascinación por los “anarcos”, pero no llegamos a concretar nada. El compromiso social estaba. El obrero estaba siempre en nuestra pintura, también el trabajador del campo, la lucha social siempre estaba. Una vez, en Mar del Plata, hicimos un encuentro de muralistas, éramos unos 25, y preparamos un mural del Che Guevara. Enseguida vino la cana y nos hizo pelota todo. No hubo detenidos. Lo bueno era que, aunque nosotros actuábamos con timidez, a la gente le gustaba. Se acercaba. Entonces a partir de ahí hacíamos docencia con el muralismo, para que la gente entendiera y disfrutara de la pintura y los temas. Había una comunicación espiritual y afectiva con el tema para alcanzar el contacto que buscábamos.

–Debemos suponer que esa docencia temprana dio buen fruto. Nunca he visto tantos murales en las calles de Buenos Aires, y de ciudades del interior como ahora.

–Sí, pero es otra cosa, son otros tiempos. Para 1976 el grupo Greda ya se había disuelto en gran medida (si bien algunas exposiciones se hicieron después). Las publicaciones muy elementales, a mimeógrafo, se abandonaron. Trabajamos hasta poco antes del golpe. Los que quedamos éramos los tres Espartaco y los tres Greda, y así salimos a buscar trabajo. El que organizaba las salidas, el que mangueaba plata, era yo. Había que convencer a intendentes, a directores de cultura, de que pusieran unos pesos para hacer un mural. Cuando empezó la democracia, en 1983, fui nombrado director de cultura en Guaminí, cerca de Trenque Lauquen. Yo empecé a hacer arte público de nuevo. El partido no tenía escudo. Llamé a concurso para hacer el escudo, pero también para hacer murales. Convocamos a mucha gente. Y otra vez me junté con los muralistas. A partir de ahí empezamos a trabajar por las ciudades de provincia. Habremos trabajado en diez o doce ciudades. Estuvimos en Bolívar, en Benito Juárez, y otros lugares. A la gente le encantaba, porque los pintores le explicaban lo que estaban haciendo. Mientras trabajábamos, la gente venía a compartir el mate, pastelitos o traían tortas. Pasábamos a ser parte de las familias. Se creó un vínculo muy hermoso. Al principio trabajábamos gratis, no se cobraba, para darle un sentido más popular a la obra. Un día dijimos que no podíamos seguir sin ganar un mango, poniendo plata nosotros, no cobrábamos ni para el taxi para cargar los materiales. Pusimos un precio de diez mil pesos por un mural, eran dos mil pesos para cada uno de los cinco que íbamos. ¿Cuánto sería hoy? ¿Cien pesos? Lo que sí instalamos el terror en las autoridades cuando nos permitían ir a comer. Ahí entrábamos a comer y a tomar el vino que no parábamos. En Venado Tuerto, Santa Fe, propusieron hacer un mural y nos pidieron cotizar. A valores de hoy, le dijimos al intendente que serían unos mil quinientos pesos. El hombre dijo: “¡No les da vergüenza!” Y nos pagó tres mil. Había que hacer murales de tres por dos metros en dos días. Y a la noche comíamos el asado y tomábamos. El último trabajo que hicimos fue en Trenque Lauquen, en Buenos Aires. En la foto están Carpani y muchos otros. El trabajo se lo quedó el Rotary Club porque ellos pusieron plata. Algunos llaman todavía, para hacer un mural, pero pocos. Se cotiza por metro cuadrado, que es absurdo.

–Por lo tanto, ¿usted sigue pintando murales?

–Hace algo más de un año el último que terminé fue otra vez para Trenque Lauquen. En realidad fue un mural que hice para rodear el edificio de gobierno en La Plata. El gobernador Eduardo Duhalde me contrató para hacerlo. Estaba con mi mujer, Ana, que ella administra todo mi trabajo, en una inauguración de un mural mío en la terminal de ómnibus del pueblo de Casbas, en el partido de Guaminí. Nos estábamos por ir cuando un hombre nos sigue y dice que el gobernador quiere verme en la casa del intendente. No lo quería creer, pero resultó ser verdad. Duhalde me dijo que había visto los murales en Trenque Lauquen y quería que hiciera algo en La Plata. Eso fue en 1993. Duhalde expuso su idea de crear una “gran obra mural que diera cuenta del rico pasado cultural bonaerense, como expresión de un proceso que tendiera a reforzar el sentimiento de identidad de nuestra provincia”. Estoy leyendo del catálogo. Ahí empezó un calvario burocrático de no creer. Me prometían cosas, me dejaban colgado, me mandaban llamar, no me atendían. Al final, intervino Duhalde, firmamos los papeles y tardé un año en terminar el mural. La pintura se comenzó en 1997 y se terminó en 1999. Nos mudamos a La Plata, donde vivimos un tiempo. El mural relata en 28 paneles la vida en la provincia de Buenos Aires, desde la colonización hasta los inmigrantes en el siglo veinte. La historia en imágenes va desde los primeros habitantes, los trabajos locales (la siembra, la pesca de río), la construcción de la industria, el tendido de la línea del telégrafo, de todo, como las Invasiones Inglesas, el fusilamiento de Dorrego, el éxodo de los quilmes, todo.

–¿Esa obra se extendía alrededor de la gobernación?

–En tres costados exteriores de la gobernación (no en el frente), en la calle. Eran paneles de chapa, sin protección. La chapa comenzó a deteriorarse en las juntas, y se dañó la obra. En realidad, lo dejaron hacer pelota. Dentro de todo fue respetado, pero se oxidó. Los chicos le escribían, a la gente le gustaba. Pero no se cuidó. A Duhalde le había propuesto usar material que durara mucho más. La respuesta fue que a él sólo le interesaba que durase hasta la campaña para las presidenciales. Y la pelea después fue cobrar el trabajo, interminable. En un artículo en Página/12 yo escribí que eso había comenzado como una hermosa aventura que se transformó en un castigo (“El arte según Duhalde”, 2 de noviembre de 1999). Cobramos antes de que se fuera del gobierno Duhalde, pero hubo que hacer mucha prensa y una denuncia penal. Una noche de 2005 vinieron dos amigos, con dos botellas de vino y la propuesta del gobernador Felipe Solá para que me pusiera a restaurar la obra. Les agradecí el vino, disfruté de la charla, pero dije que no. Uno de los amigos me prometió que respetaría el compromiso de pago. Fue cierto. Desmontamos todos los paneles, nos dieron un galpón donde trabajar, la obra de reparación del mural la hicimos, terminé en 2006, y cobramos. Cuando terminamos la restauración el mural quedó guardado, bien acondicionado. Preguntamos dónde lo querían, y nos respondieron que eso no era problema nuestro. El final de la restauración coincidió con un aniversario de Trenque Lauquen, donde el intendente, Juan Carlos Font (radical), era amigo y quería hacer un gran festejo. Le propuse a La Plata que le prestaran los paneles a Trenque Lauquen para exhibir en su onomástico. Felipe Solá les cedió la obra en un préstamo por tres meses. Los concejales lograron que el préstamo se transformara en donación, y eso fue por decreto de Daniel Scioli. El mural de 28 paneles quedó en exhibición en parte de una estación de ferrocarril, también restaurada, que Font pensaba como futuro centro cultural. No se publicita la presencia de la obra, pero está bien guardada, y eso es bueno también. Algún día alguien va a preguntar qué pasó con el mural de Buenos Aires de Rodolfo Campodónico, y se verá otra vez y más gente lo conocerá.

Mesmo no tórrido verão portoalegrense a feira não pára!

DESVENDA

Feira de Arte Contemporânea


Desvenda

A Feira Desvenda é um espaço específico para o artista contemporâneo
divulgar e comercializar o resultado de sua pesquisa em arte.

É uma iniciativa de artistas produtores de Porto Alegre
e pretende o desenvolvimento de atividades de integração,
de troca e de construção coletiva entre artistas e seu público.

40 artistas • Mais de 60 obras

Domingo, 04/01/2009, das 16h às 22h

Travessa Venezianos, nº: 30

Artistas participantes:

A Feira Desvenda acontece todo primeiro domingo de cada mês.
As obras estão disponíveis: http://desvenda.wordpress.com/
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